Planetário de Brasília
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Setor de Difusão Cultural Via N1, St. de Divulgação Cultural - Eixo Monumental, Brasília
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Discutir sob o ponto de vista conceitual e teórico as implicações e desdobramentos desta nova forma de exibição audiovisual e da imersão
Suzete Venturelli realizou pós-doutorado na Universidade de São Paulo, Escola de Comunicação e Artes; doutorado em Artes e Ciências da Arte, na Universidade Sorbonne Paris I; mestrado (DEA) em Histoire et Civilisations – Universidade Montpellier III -Paul Valery, França, intitulada Candido Portinari: 1903-1962. Graduada em Licenciatura em desenho e plástica pela Universidade Mackenzie em São Paulo. Desde 1986 é professora, artista e pesquisadora da Universidade de Brasília e do CNPq. Publicou os livros Arte: espaço_tempo_imagem e Imagem Interativa, ambos pela Edunb.
Sua produção artística, científica e tecnológica envolve a Arte Computacional, Arte e Tecnologia, Realidade Virtual, Mundos Virtuais, Animação, Arte digital, Ambientes Virtuais, Sound Art e Imagem Interativa. Coordena os Encontros Internacionais de Arte e Tecnologia (#ART).
Co-criadora e diretora artística independente da Verve Cultural. Marilia é a representante brasileira das grandes exibições de arte digital em São Paulo. Ela é uma das fundadores da Galeria de Arte Digital da FIESP/SESI, a maior iniciativa de media facade da América Latina. No edifício da FIESP ela produz uma série de eventos internacionais de grande repercussão, além de realizar uma série de instalações multimídia em diversos locais da cidade de São Paulo. Marília é a criadora do SP Urban Festival, que propõe uma reflexão intrínseca entre a metrópole, seus habitantes e as novas tecnologias. Ainda em 2013, Marilia foi uma das curadoras do festival Brasil-Alemanha Cultures Connected.
(Buenos Aires, Argentina) O Dr. Ricardo Dal Farra é professor de música e artemídia no Departamento de Música da Concordia University, Canadá e diretor fundador do Centro de Pesquisa Eletrônica de Artes de UNTREF (CEIArtE), Argentina. Foi diretor do Centro Hexagram de Pesquisa-Criação em Artemídia e Tecnologia, Canadá; Diretor do programa de Comunicação Multimídia no Ministério Federal da Educação, Argentina; Pesquisador e consultor em artes de mídia para a UNESCO, França. Dal Farra foi curador e jurado de vários eventos de fulldome, e ele também é o diretor-fundador da série de conferências internacionais Balance-Unbalance and Understanding Visual Music.
Artista, arquiteta e pesquisadora é doutora em comunicação e semiótica pela PUC/SP. Durante 16 anos foi professora do Instituto de Artes da UnB e é vice-presidente do Instituto de Matemática e Arte de São Paulo. Em 1991/1992/ 2010/2011, foi pesquisadora visitante no Departamento de Ciência da Computação na The George Washington University, em Washington (DC), com bolsa CAPES. Em 1986 foi artista residente no Bemis Project, nos USA, com bolsa da Fulbright. Em 1999 desenvolveu projeto de pós-doutorado no CAiiA-STAR, na Grã-Bretanha com bolsa da CAPES e em 2010-2011 na ECA-USP com bolsa da FAPESP. Participa como revisora dos periódicos Palindrome (UFSC), Leonardo (MIT-USA) e faz parte do corpo editorial do periódico AI & Society da Springer-Verlag, Grã-Bretanha. Trabalha com arte computacional interativa, através do uso de tecnologias de realidade virtual e robótica. Tem recebido inúmeros prêmios, publicado nacional e internacionalmente e participado de exposições e espetáculos no Brasil, Alemanha, Austrália, Chile, Estados Unidos, França, Hong Kong, Inglaterra, Itália, Macedônia, México, Noruega, Rússia e Suíça. Desde 2008 executa as expografias das exposições de arte computacional EmMeio (compartilhando a curadoria com Malú Fragoso eSuzete Venturelli) realizadas no Museu Nacional da República em Brasília. Cria joias escultóricas desde 1987 quando aprendeu ourivesaria com Márcio Mattar no Rio de Janeiro. Atualmente trabalha com titânio, prata, pedras brutas e materiais diversos, criando joias em titânio e prata usando novas ferramentas tecnológicas que permitem esculpir curvas que se desenvolvem no espaço de modo espetacular. Desde 2010 vem desenvolvendo ambientes imersivos interativos para instalações site specific e espetáculos utilizando robótica e realidade virtual por meio de de software customizado com interface cérebro computador, BCI (Brain Computer Interface), buscando a simbiose entre humanos e computadores.
Produção Audiovisual Imersiva Discutir questões técnicas envolvidas na cadeia produção de conteúdo para fulldome, desde a captura de imagens, edição, finalização e distribuição.
(Instrutor Oficina) é formado em design pela Escola de Belas Artes da UFRJ e pós-graduado em Projetos Digitais no Istituto Europeo di Design (IED-Rio). Desde 2005 atua no mercado profissional como designer de interfaces interativas. Com passagem pelos estúdios 6D e SuperUber, desenvolveu projetos para diversos clientes e mídias. Atualmente é pesquisador colaborador do Núcleo de Arte e Novos Organismos (NANO-EBA- UFRJ) e do Medialab.UFRJ (ECO-UFRJ).
é artista em Novos Media e trabalha internacionalmente com 360 Video, Virtual Reality, Video Mapping, performances interactivas, Stage Design e Fulldome (planetários digitais). Pedro é também o director e um dos principais organizadores do festival de cinema imersivo FULLDOME UK.Na indústria do fulldome, ele também trabalha como mentor de software e integrador de sistemas para VJ em planetarios digitais.
Responsável pelo mapping da abertura da Olimpíada Rio 2016, Spetto é especialista em VideoMapping, VJing, Video Performance e instalações interativas. Tem passagem pelos principais festivais de arte eletrônica e é considerado o mais influente e importante VJ do cenário nacional. Ele é criador e fundador do grupo de artistas internacionais United VJs, consagrados como um dos mais influentes produtores de VideoMapping no mundo
é artista visual, cineasta e VJ. Mestre em Arte e Tecnologia e Bacharel em Audiovisual. Em 2012, assina a direção do curta-metragem Um Copo d’Água, selecionado para a Mostra Brasília do 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e para a 39º Jornada Internacional de Cinema da Bahia. Em 2014,lançou o livro-objeto As aventuras subjetivas de Björk, assinando o projeto gráfico. Em 2014 foi eleito “Influenciador em Design” pelo projeto Retrato Brasília,patrocinado pelo Banco do Brasil e, em 2015, realizou com o Coletivo Transverso e o Grupo Mesa de Luz uma performance live-cinema no Centro Cultural Banco do Brasil CCBB-Brasília encomendada pelo mesmo projeto. Produziu o curta-metragem “Das Raízes às Pontas” (2015), vencedor do júri popular do 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Em 2016, participou de residências artísticas na Nuvem Estação Rural de Arte e Tecnologia (RJ) e no Parque de Produções Sônia Paiva (DF); e das exposições “Um nó : 6 pontas” (Petrópolis/RJ), “Onde anda a Onda” (Museu Nacional da República, Brasília/DF) e da mostra “Zona de Contágio” (DF); é co-fundador do Espaço AVI, ateliê que recebe o cineclube Kinofogo, dentre outras atividades. Em 2017, lançou o curta-metragem “O vídeo de 6 faces” no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, vencedor do prêmio de Melhor Trilha Sonora na Mostra Brasília; e desenvolveu vídeos e interações live-cinema para o espetáculo infantil “Deu Trelelê na Família S.A.” patrocinado pelo Banco do Brasil. As especificidades do vídeo e da videoinstalação, o rito sem mito, os rituais de morte e os contrastes entre as paisagens urbanas e rurais são temas que orbitam seu trabalho.
Discutir a prospecção e evolução da produção para fulldome, sobretudo os aspectos da inclusão de dispositivos de interação.
é artista visual e professor. Mestre em Artes Visuais pela ECA/USP e formado em Artes Plásticas pela UFRGS. Sua produção artística abrange diversas mídias, digitais e analógicas, envolvendo também várias colaborações com outros artistas, entre as quais encontram-se performances sonoras e instalações interativas. Entre os prêmios e editais pelos quais foi contemplado, encontram-se a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais 2014; #1 C.LAB – Blau Projects, com curadoria de Douglas Negrisoli, 2014; Edital de Estímulo à Produção Audiovisual do Espaço do Conhecimento UFMG 2012; Prêmio de Ocupação dos Espaços da Funarte 2010, junto com Daniel Escobar e Marina Camargo; Edital do Centro Cultural Banco do Norteste 2010; 63 Salão Paranaense, 2009; Prêmio Atos Visuais, 2007; Prêmio FIAT Mostra Brasil, 2006. Participou de festivais como Videobrasil (2011), FILE (diversas edições) e outros. É sócio da produtora Mandelbrot, onde atua como programador e coordenador no desenvolvimento de projetos interativos. Vive e trabalha em São Paulo, SP.
is a VJ and creative coder specialized in the development of software tools for animation, projection mapping, interactive installations, data visualization and procedural art. Roger is a “United VJs” in house creative and he has developed many of the tools that they use live, such as BLENDY VJ and the BLENDY DOME VJ.
é um artista multimídia brasiliense, trabalhando com vídeoarte e desenvolvimento de software audiovisual. Seu trabalho tem o foco na relação entre o ser humano, meio urbano e espiritualidade – o artista busca usar as pessoas e a cidade tanto como pincéis e tela, valendo-se de um trabalho criativo com câmera, projeção de vídeo e criação de software. Rangel desenvolve o software de VJ ‘Quase-Cinema’, uma plataforma para criação de cinema ao vivo, experimentação audiovisual e arte-educação. Suas obras, performances e oficinas já foram realizados no Brasil, Argentina, Áustria, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Holanda e Taiwan. Bacharel em Artes Plásticas (UnB, 2006); Mestre em Arte – Área de pesquisa: Educação em Artes Visuais (UnB, 2013); Doutorando em Artes pela UnB (2016-).
Bacharel em Ciências da Computação (2009), Mestre (2011) e Doutor em Arte e Tecnologia pelo PPG-Arte (2016): Programa de Pós Graduação em Artes pela Universidade de Brasília. Atualmente é professor adjunto do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área da Arte Computacional e Inteligência Artificial, com ênfase no desenvolvimento de sistemas autopoiéticos capazes de gerar resultados emergentes. Hors-acadêmico é geek, músico, DJ, entusiasta de novas tecnologias.